
Além da inteligência, o homem também possui consciência e capacidade crítica para analisar seus atos, planeja atividade que lhe apraz e a coloca em prática com precisão ao seu tempo que previamente estabeleceu.
O homem através de sua inteligência e capacitação pode atingir coisas sensíveis e corporais e também as realidades imateriais. Como por exemplo: o tempo, o espaço, o bem, a virtude, a verdade, etc.
A humanidade, através das suas diferenças intelectuais, culturais, sociais e raciais, defronta-se diariamente com seu comportamento, pois o homem é um ser surpreendente. Sua mudança é constante e está sempre aprimorando seus conhecimentos, seus hábitos, costumes, crenças e culturas. A palavra “razão” é o que predomina em seu vocabulário, pois, como ser racional, pensa, planeja, estabelece metas e as põem em prática devido à “razão” do seu objetivo de vida.
Contudo, hoje é lamentável a forma em que o homem vive, mesmo dotado de tamanha inteligência e capacidade de tomar decisões antecipadas, ele se destrói a cada minuto. É possível afirmar que o homem é a única espécie de vida que luta contra si mesmo e se destrói mutuamente. Ele mesmo fabrica armas contra si, bombas atômicas, não respeita seu corpo, nem sua própria vida, ele, é tão ganancioso, que pode um dia chegar ao ponto de se destruir totalmente, como já fez com várias espécies animais, com as florestas e rios.
O homem, na realidade, é o maior inimigo que se tem registro na natureza. Ele consegue agredir a tudo e a todos que estão em sua volta no decorrer de sua ínfima existência pelos mais adversos motivos, mas todos se resumem em ganância. Totalmente alheio a sua “razão”, de fato, de viver, ele mata ou transforma tudo em que coloca suas mãos, deixando a cada geração uma herança de miséria e ruínas para sua futura linhagem “racional”.



Conclusão

O homem é um ser racional que tem atitudes que muitas vezes estão muito aquém às atitudes dos animais irracionais.

O nosso mundo é finito, um dia tudo isso acabará e o Criador de todas estas coisas irá nos perguntar o porquê de tanta maldade, de tanta violência, de tanta desordem e também, tanta falta de razão.
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